“O Brasil me aparenta ser o país mais livre do mundo! ... Brasil é uma luz brilhante" disse a Dra. Jennifer Hibberd, co-fundadora do World Council for Health, organização internacional, sem fins lucrativos, cujo lema é “Nós salvaguardamos a liberdade em saúde para o mundo” e que reúne diversas organizações com foco na saúde e grupos da sociedade civil.
A missão principal busca ampliar o conhecimento sobre saúde pública, defender os direitos humanos e livre-arbítrio, além de capacitar as pessoas a assumir o controle de sua saúde e bem-estar.
A exclamação dela ocorreu após tomar conhecimento de que o presidente do Conselho Federal de Medicina durante a pandemia (2020-2022), Dr. Mauro Ribeiro, em várias ocasiões, veio a público para garantir e reforçar o princípio basilar do exercício da Medicina: a autonomia médica. Nada pode influenciar ou interferir na decisão quanto à conduta médica, sempre pautada nos valores éticos e visando o benefício para o paciente.
Portanto, no Brasil, nenhuma medicação reposicionada foi proibida para uso na profilaxia e tratamento da Covid-19, cabendo ao médico adquirir a competência e agir com responsabilidade na assistência aos pacientes, inclusive com síndrome pós-Covid e efeitos adversos pós-inoculação.
“Isso é incrível ... Não seria algo que deveríamos ser capazes de fazer em todo país pelo mundo? Isso não é algo que os médicos costumavam fazer antes do Covid chegar?" disse Dra. Jeniffer.
Como esclarecido pela Dra. Lucy Kerr, co-fundadora da Associação Médicos pela Vida, “todos os países que adotaram o uso, profilático e terapêutico, com IVM (medicação reposicionada), tiveram redução do número de casos” (Índia, México, Japão, países da África e cidades do Brasil).
Os médicos e pesquisadores, Dra. Lucy Kerr e Dr. Flávio Cadegiani apresentaram trabalho de pesquisa observacional que realizaram em Itajaí – Santa Catarina- Brasil, com mais de 200.000 participantes. A redução de mortalidade em 92% no grupo de uso profilático regular de IVM é a grande prova, irrefutável que, se tivesse sido adotado seu uso pela gestão pública, milhões de óbitos teriam sido evitados em todo o mundo.
Conforme foi esclarecido pelos experientes advogados palestrantes, é fundamental defender a liberdade de escolha do paciente quanto aos cuidados em saúde, assim como respeitar os direitos constitucionais do cidadão. Torna-se cada vez mais frequente a defesa jurídica solicitada pelas vítimas das inoculações de produtos transgênicos injetáveis.
Para melhor esclarecimento, Dr. Eduardo Bastos Lima, advogado da Sra. Arlene Graf, cujo filho foi a óbito após inoculação (Astra Zeneca), divulgou os documentos necessários para se evidenciar o nexo causal entre a substância inoculada e os seus efeitos nocivos.
Diante da gravidade dos fatos expostos por médicos, pesquisadores e juristas, Dra. Maria Emília Gadelha Serra, médica e perita, manifestou que se tornou imprescindível suspender o uso destas inoculações experimentais imediatamente. Ao mesmo tempo, é preciso exigir investigação sobre os efeitos adversos causados aos inoculados e apurados os responsáveis no setor público e privado.
Houve também a apresentação de linhas de trabalho em medicina integrativa, trazendo um olhar mais humanizado e técnicas e medicação eficientes na melhora da imunidade e tratamento de Covid-19.
E para finalização, foi lançado o Manifesto do Congresso, para que a sociedade tome conhecimento e possa participar efetivamente, colocando-o em prática.
Foi mais que um Congresso de âmbito médico, científico e jurídico. Foi um acontecimento espiritual, em que houve o encontro promissor que promoveu o agir fraterno em favor da evolução da humanidade.
Dra. Ana Cristina C. L. Malheiros
Links complementares:
- Ivermectin Prophylaxis Used for COVID-19: A Citywide, Prospective, Observational Study of 223,128 Subjects Using Propensity Score Matching:
- Visão Psiquiátrica: Aspectos negativos e positivos na pós-pandemia | Dra. Ana Cristina C. Lemos Malheiros Médica Psiquiatra:
