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Redescobrir o Brasil e vencer o medo


Assim como é importante buscar no seu passado elementos que o ajudem a compreender o seu presente, acredito ser válido buscar elementos relevantes na História do Brasil, para você se colocar melhor no contexto atual e poder planejar um futuro ideal.


É pouco difundido o fato de que o descobrimento do Brasil ocorrido em 22 de abril de 1500 foi fruto da iniciativa da Ordem dos Cavaleiros de Cristo, criada por D. Dinis em 1319, sucessora da Ordem dos Cavaleiros Templários, que existia em Portugal desde 1126.


Estes cavaleiros mantinham rituais religiosos, ao mesmo tempo que praticavam a disciplina e estratégia militar. Além de serem monges, com votos de pobreza, piedade, castidade e obediência, eram cavaleiros, com sua lealdade a Cristo comprovada em batalhas.



Sabe-se que as Grandes Navegações fizeram parte do projeto expansionista dos templários, cujos principais objetivos eram alcançar novas terras, salvar almas e servir a Cristo. Empreenderam estas Cruzadas marítimas, detendo conhecimento avançado sobre a construção de naus e mapas de navegação astronômica, a que somente os iniciados desta Ordem secreta tinham acesso.


Lançaram-se, então, com coragem e determinação em águas oceânicas desconhecidas do “Mar Tenebroso”, transcendendo a sua própria condição humana, sob inspiração e proteção espiritual. Sendo assim, o descobrimento do Brasil fez parte da aventura transoceânica do espírito templário.


E qual é a importância deste fato para os nossos dias?


Diante da pandemia, muitas pessoas podem sentir-se confusas de qual atitude tomar, pois dentre seus sentimentos pode sobressair o medo e a insegurança. Mas é importante cada um fazer a sua travessia. Mirando o exemplo dos templários, sugiro que você reavalie os seus propósitos:


- Fisicamente, mantenha bons hábitos, como alimentação saudável, atividade e repouso adequados, contribuindo para que o seu corpo esteja disposto e com boa imunidade.



- Sinta-se ligado afetivamente aos amigos e familiares, sendo sincero e confiante nos seus relacionamentos. Assim, prevalecerá o bem-estar e o equilíbrio emocional.


- Busque, através da meditação e cultivo espiritual, alcançar o discernimento, a disciplina e o pensamento elevado, sendo capaz de alcançar níveis superiores de inspiração.


Agindo desta maneira, certamente, você estará superando as adversidades e contribuindo para o aprimoramento pessoal, assim como para melhora do ambiente em seu entorno.


Dra. Ana Cristina C. L. Malheiros


Links recomendados:


- PDF "A Ilha Brasil" - Historiador Loryel Rocha

https://www.academia.edu/12441902/A_ILHA_BRASIL


- Texto "A Ordem de Cristo e o Descobrimento do Brasil"

https://www.facebook.com/OIMPERIODASAMERICAS/photos/a.352295181875042/668963513541539/?type=3&__tn__=-R


- "Forjando a Armadura"

Nego-me a me submeter ao medo

que me tira a alegria de minha liberdade,

que não me deixa arriscar nada,

que me torna pequeno e mesquinho,

que me amarra,

que não me deixa ser direto e franco,

que me persegue, que ocupa negativamente minha imaginação,

que sempre pinta visões sombrias.

No entanto, não quero levantar barricadas por medo.

Eu quero viver, e não quero encerrar-me.

Não quero ser amigável por ter medo de ser sincero.

Quero pisar firme porque estou seguro

e não para encobrir meu medo.

E, quando me calo, quero fazê-lo por amor

e não por temer as consequências de minhas palavras.

Não quero acreditar em algo só pelo medo de não acreditar.

Não quero filosofar por medo que algo possa atingir-me de perto.

Não quero dobrar-me só porque tenho medo de não ser amável.

Não quero impor algo aos outros pelo medo de que

possam impor algo a mim;

por medo de errar, não quero tomar-me inativo.

Não quero fugir de volta para o velho, o inaceitável,

por medo de não me sentir seguro no novo.

Não quero fazer-me de importante

porque tenho medo de que senão poderia ser ignorado.

Por convicção e amor,

quero fazer o que faço e deixar de fazer o que deixo de fazer.

Do medo quero arrancar o domínio

e dá-lo ao amor.

E quero crer no reino que existe em mim.

Rudolf Steiner



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