“A coisa mais importante neste momento é informação....se nós não tivéssemos levado nosso filho rapidamente, 16 anos, atleta, com dor no peito, para o hospital, ele poderia ter morrido.... ficou 8 dias na UTI devido a problema no coração (miocardite)... Temos documento da Secretaria da Saúde de São Paulo atestando que foi devido a efeito colateral da vacina. Há 2 meses antes, ele havia realizado vários exames por exigência do clube, então, tínhamos as provas.”(São Paulo)
“Meu irmão teve quadro neurológico, característico de demência, seguido de alucinação e agitação, após vacinação, sendo diagnosticado com doença priônica...Foi ficando pior e veio a óbito em 30 dias...” (Indaiatuba-SP)
“Sou professora e, por pressão no trabalho, acabei sendo vacinada...mas comecei a sentir fraqueza, mal-estar, coração disparava... Ainda estou realizando exames, sinto medo de morrer...” (Santa Catarina)
“Eu estava sozinha no banheiro, tremendo, quando acordei da convulsão, estava machucada...Eu tenho certeza que foi da vacina... O resultado do meu Holter está alterado....sou saudável, faço ginástica e não sei se vou ter que colocar um marca-passo...”(São Paulo)
Estes são apenas alguns exemplos dos inúmeros relatos de efeitos adversos, das ditas “vacinas”, que têm sido negligenciados no Brasil e no mundo.
Assim como as vítimas, existem também milhares de médicos no Brasil e no mundo, que estão alertando sobre as possíveis consequências relacionadas às inoculações destes produtos transgênicos injetáveis.
No entanto, as mídias principais e os diversos canais de comunicação impedem que estas informações cheguem ao grande público, prejudicando que o cidadão crie seu próprio entendimento a partir de seu juízo de valor e autonomia pessoal.
Mas a mídia mainstream não dá voz nem às vítimas, nem aos médicos...
E se desse, você escutaria? Você perguntaria sobre o que está acontecendo?
Como psiquiatra, obviamente, estou atenta à importância do contexto familiar e social na vida do indivíduo. E hoje, mais do que nunca, a propaganda e o marketing utilizam os conhecimentos em Neurociências para influenciar e alterar o padrão de consumo e o comportamento das famílias e da sociedade.
Devido à agressividade dos laboratórios farmacêuticos visando ampliação de mercado, houve, nas últimas décadas, a mudança de interesse de venda, passando do cliente individual, para o cliente estatal. Ao invés de venda em varejo, para o cliente final, portanto, para o cidadão, pretende-se a venda em atacado, ou seja, para o Estado, onde auferem-se grandes quantias, sem se responsabilizarem pelos danos e óbitos causados aos cidadãos.
Este é um tipo de violação de princípios éticos que ofende a Medicina e coloca em questão a segurança do cidadão quanto aos critérios utilizados para definição de cuidados em saúde pública.
Desejo contribuir para a finalização destas manipulações de vidas humanas, que foram submetidas ao medo, à pressão e à desinformação.
Conhecimento é poder e você precisa compreender melhor este assunto, para tirar suas próprias conclusões. Portanto, antes de qualquer atitude, reflita.
Continuam válidas as orientações anteriores:
- evite notícias bombásticas, sensacionalistas e desconfie destes que desejam promover o pânico e reduzir a sua liberdade.Mídia também é produto de consumo e você pode escolher;
- busque informações qualificadas;
- lembre-se: se você ou algum familiar foi inoculado, observe possível ocorrência de sinais e sintomas de efeitos adversos e busque assistência com médico experiente em tratamento de Covid-19, pois estará melhor preparado tecnicamente;
- invista em sua saúde e melhore a sua imunidade;
- prefira fortalecer a sua vitalidade de forma mais natural, mantendo alimentação saudável, atividade física e contato com a natureza.
Dra. Ana Cristina C. L. Malheiros
Links recomendados:
- "QUEM SE RESPONSABILIZA?"
Pergunta que exige resposta: De quem é a responsabilidade pelos efeitos adversos dos produtos experimentais que estão chamando de vacinas?
É importante dar vez e voz às vítimas de efeitos adversos e seus familiares, para que façam um alerta a toda a sociedade.
Caso você possa colaborar com a iniciativa destes voluntários, faça contato pelas redes sociais e contribuições financeiras, utilizando os dados abaixo:
OZANA MALAMUD | Redes sociais:
Instagram: @ozanam.malamud
Twitter: Ozana Malamud
Facebook: Ozana Malamud
PIX: OZMARQUES@HOTMAIL.COM
ARLENE GRAF | Redes sociais:
Instagram: @arlenegraf51
Telegram: CANAL ARLENE FERRARI GRAF
Site: arlenegraf.com
PIX: vitimasvacina@gmail.com
OS CASOS RAROS |
GRUPO DE VÍTIMAS DE VACINAS COVI-19
Redes sociais:
Telegram https://t.me/oscasosraros
Instagram: @0scasosraros
- FDA começa a publicar os dados da vacina Pfizer após ordem judicial: (Documento original da “vacina” que a Pfizer tentou esconder para os próximos 75 anos) https://karinamichelin.com/fda-comeca-a-publicar-os-dados-da-vacina-pfizer-depois-da-ordem-judicial-mas-sera-que-eles-estao-atuando-de-acordo-com-a-lei/
- Um pequeno lote de documentos divulgado pela Food and Drug Administration dos EUA em meados de novembro de 2021 revelou que nos primeiros três meses do lançamento da “vacina” COVID, a Pfizer recebeu 42.086 relatórios de eventos adversos que incluíram 1.223 mortes. A primeira parcela realmente grande de documentos da Pfizer - cerca de 10.000 páginas - foi lançada pela FDA em 1º de março de 2022. Estão incluídas nove páginas de possíveis efeitos colaterais registrados, cerca de 158.000 problemas de saúde diferentes ao todo.


Homenagem a Arlene Graf, corajosa representante das incontáveis vítimas anônimas, e mãe de Bruno, 28 anos, comprovadamente vítima fatal por efeito adverso pós "vacinal".