Com o surgimento de evidências muito relevantes sobre os riscos de efeitos adversos significativos após a inoculação de produtos mRNA injetáveis, as diretrizes em saúde pública quanto à COVID-19 têm sido revistas em diversos países.
As notícias mais importantes, apresentando a gravidade dos efeitos adversos e alertando médicos, autoridades e a população em geral, são sistematicamente retiradas da mídia principal, sendo necessário buscar informação qualificada em outros veículos de comunicação como o site WEDOCTORSCARE.
Retrospectiva
Fevereiro a agosto/2021
Em fevereiro/2021, o presidente da Associação Médica de Tóquio, Haruo Ozaki, pediu aos médicos japoneses que implementassem a ivermectina como um medicamento eficaz para combater o COVID-19.
Na época, devido o recente aumento nos diagnósticos de COVID-19 no Japão , Ozaki chamou a relutância inicial em usar Ivermectina, em nome do establishment médico, de algo “deplorável”.
Ele afirmou que “ há evidências de vários países de que a ivermectina se mostrou eficaz para pacientes diagnosticados com COVID: Estou ciente de que existem muitos artigos de que a ivermectina é eficaz na prevenção e tratamento de [coronavírus], principalmente na América Central e do Sul e Ásia."
Quando se trata de confiar nas empresas de vacinas, o Japão é uma das nações mais cautelosas do mundo por fatores históricos.
Antes de o Japão lançar as vacinas contra a covid-19 da Pfizer ao público, o país ainda lutava para elaborar um plano de tratamento, e chegou a registrar mais de 9.000 novas infecções no início de janeiro/2021. Mais de cem mortes foram registradas em 4 de fevereiro/2021, enquanto os governos estrangeiros pressionavam o Japão para criar uma campanha de vacinação.
À medida que as “vacinas” eram lançadas, o COVID parecia desaparecer por um ou dois meses. No entanto, em 12 de maio/2021, as infecções atingiram o pico novamente, com mais de 7.000 novas infecções registradas. Em 25 de maio/2021, o país registrou mais de cem mortes em um único dia. Quando julho chegou, o número de injeções administradas diariamente aumentou para cerca de 1,5 milhão por dia.
No final de agosto/2021, cerca de 70% da população japonesa havia feito fila para tomar suas vacinas. No entanto, a alta taxa de vacinação mostrou resultados negativos quanto à imunização. Basta comparar:
“Em 20 de agosto de 2020, quando não havia vacinação, houve 832 novos casos de infectados. Um ano depois, quando a maior parte da população foi vacinada, houve 22.301 novas infecções em 22 de agosto de 2021 ! O número de mortes registradas em agosto de 2021 foi, em média, cinco vezes maior a cada dia, quando comparado ao ano anterior — quando não havia vacinas”.
2) A partir de setembro/2021
A pandemia induzida pela “vacina” poderia ter saído do controle, mas o Japão decidiu fazer algo diferente dos EUA e de outras nações, cuja gestão em saúde escolheu focar apenas no uso de “vacinas” e máscaras. Em setembro, o país estabeleceu o uso de Ivermectina e começou a tratar os pacientes com mais dignidade.
O número de casos despencou rapidamente. Em Tóquio, havia quase 6.000 casos em meados de agosto. No final de setembro, o número de casos caiu bem abaixo de cem casos diários, nível mais baixo em 11 meses.
Assim, a Ivermectina favoreceu a redução de número de casos e a achatar a maior curva de COVID do Japão.
À medida que mais japoneses foram devidamente tratados e recuperados, a taxa de positividade dos testes para COVID caiu de 25% no final de agosto/2021 para 1% em meados de outubro/2021. A ivermectina ajudou a trazer uma recuperação mais rápida , reduzindo a propagação e conferindo uma imunidade mais duradoura.
Desde o seu uso, o Japão deu uma reviravolta séria, em meio ao seu surto mais grave até agora. Isso não significa que o Japão ainda esteja limpo, porque a eficácia da “vacina” inevitavelmente diminuirá, causando novas ondas de Covid nos próximos meses, mas como endemia.
Afinal, a diferença na próxima vez: o Japão tem esperança com um plano de tratamento com eficácia e segurança comprovadas.
Assista o vídeo abaixo para entender melhor:
https://www.bitchute.com/video/rYj8dlZD4M11/
3) A partir de dezembro/2021
Em dezembro/2021, Japão toma novas medidas quanto à gestão da COVID e Ministério da Saúde afirma claramente que “nenhuma vacinação será dada sem consentimento” e recomenda “não discriminar” os não-vacinados.
Textualmente, o Ministério da Saúde do Japão declara:
“Apesar de encorajarmos todos os cidadãos a receberem a vacinação contra a COVID-19, esta não é compulsória ou obrigatória. A vacinação será dada somente com o consentimento da pessoa a ser vacinada após as informações prestadas. Por favor, vacine-se por sua própria decisão, compreendendo tanto a eficácia na prevenção de doenças infecciosas, quanto o risco de efeitos colaterais.
Nenhuma vacinação será dada sem consentimento. Por favor, não force ninguém em seu local de trabalho ou aqueles que estão ao seu redor a serem vacinados e não discrimine aqueles que não foram vacinados”.
O Japão está indo contra a tendência de vários países e é um estímulo para a liberdade de escolha e autonomia médica.
4) Nova publicação pre-print (pré-impressa) de pesquisa japonesa:
É bastante importante que os pesquisadores se interessem por investigar se há nexo causal, ou seja, relação de causa e efeito entre o aumento das patologias (pericardite, miocardite, trombose, AVC, cânceres, entre outras) e as injeções de RNAm. No artigo abaixo, o objetivo é investigar a associação entre “vacinação” contra SARS-CoV-2 e morte por miocardite.
Artigo científico (pre-print): SARS-CoV-2 vaccine and increased myocarditis mortality risk: A population based comparative study in Japan
(Vacina SARS-CoV-2 e aumento do risco de mortalidade por miocardite: um estudo comparativo de base populacional no Japão.)
Participantes: “A população vacinada foi de 99.834.543 indivíduos com 12 anos ou mais que receberam a vacina SARS-CoV-2 uma ou duas vezes até 14 de fevereiro de 2022. A população de referência foi definida como pessoas com 10 anos ou mais de 2017 a 2019.”
Principais medidas de desfecho: “O desfecho primário foi morte por miocardite, definida como o caso com “miocardite” como causa da morte e com início 28 dias ou menos após a vacinação divulgada em 5 de agosto de 2022”.
Conclusão: “A vacinação contra SARS-CoV-2 foi associada a maior risco de morte por miocardite, não apenas em adultos jovens, mas também em todas as faixas etárias, incluindo idosos. Considerando o efeito do vacinado saudável, o risco pode ser 4 vezes ou maior que o risco aparente de morte por miocardite. A subnotificação também deve ser considerada. Com base neste estudo, o risco de miocardite após a vacinação contra SARS-CoV-2 pode ser mais grave do que o relatado anteriormente.”
JÁ CONHECIDO NESTE ASSUNTO “Existem muitos estudos epidemiológicos que mostram o aumento da incidência de miocardite após a “vacinação” contra SARS-CoV-2. Há também alguns relatos de casos de miocardite fulminante após receber a vacina SARS-CoV-2. No entanto, não há estudos epidemiológicos enfocando a associação entre vacinação e morte por miocardite.”
O QUE ESTE ESTUDO ACRESCENTA:” As taxas de mortalidade por miocardite (MMRRs) e seus intervalos de confiança de 95% (ICs de 95%) após receber a vacina SARS-CoV-2 em comparação com a população de referência (3 anos anteriores) foram significativamente maiores não apenas em adultos jovens (maior na casa dos 30 com MMRR de 6,69), mas também em idosos. A razão de mortalidade padronizada (SMR) para miocardite foi de 1,65 (1,07 a 2,55) para aqueles com 60 anos ou mais e 2,01 (1,44 a 2,80) na idade geral. O risco de mortalidade por miocardite na população vacinada com SARS-CoV-2 pode ser 4 vezes ou mais do que os MMRRs aparentes considerando o efeito do vacinado saudável. As mortes pós-vacinação não relatadas também devem ser consideradas, conforme sugerido pela razão de chances de mortalidade por miocardite extremamente alta (205,60; 133,52 a 311,94)”.
Declaração de Interesse Concorrente
“RH escreveu um livro intitulado "Drogas a serem evitadas e doenças infecciosas, incluindo COVID-19", publicado em 1º de dezembro de 2020”.
Declaração de Financiamento
“Este estudo não recebeu nenhum financiamento”.
5) Janeiro/ 2023
O Japão está se direcionando para reclassificar o COVID-19, colocando-o na mesma categoria da gripe sazonal nesta primavera. Em 20/01/2023, o primeiro-ministro Fumio Kishida fez o anúncio após se reunir com os ministros de seu gabinete que lidam com doenças infecciosas.
O governo vê um relaxamento das restrições relacionadas ao COVID como crucial para reativar a economia e a atividade social.
O ponto central desse plano é rebaixar o status do COVID-19 como uma doença infecciosa, sendo discutidos os passos para essa reclassificação por um painel de especialistas que assessora o ministério da saúde.
Houve diminuição das infecções diminuíram nas últimas semanas e, em comparação com os primeiros dias da variante Omicron, redução da taxa de mortalidade e do número de pessoas que desenvolveram sintomas graves.
Caindo da categoria 2 para 5
Fonte: https://www3.nhk.or.jp/nhkworld/en/news/backstories/2191/
Reduzir o COVID-19 da categoria dois para cinco (nível mais baixo) - o mesmo que a gripe sazonal - permitiria que mais instituições médicas aceitassem pacientes com coronavírus. Isso também significa que as pessoas não seriam mais solicitadas a limitar suas atividades. Mas também implica que os pacientes teriam que pagar por exames, tratamento médico, internações hospitalares e vacinas - atualmente, tudo coberto por fundos públicos.
As principais medidas ainda não definidas são : manutenção da gratuidade de “vacinas” e cobertura de exames e hospitalizações por fundos públicos.
Fonte: https://www3.nhk.or.jp/nhkworld/en/news/backstories/2191/
6) Japão lança investigação oficial sobre milhões de mortes por vacinas contra COVID - 02/01/2023
Mais três pesquisadores japoneses estão investigando os mecanismos pelos quais as vacinas experimentais Covid-19 podem estar causando mortes e reações adversas graves:
6.1)
Em seu relatório, o Prof. Masanaka Nagao, da Escola de Medicina da Universidade de Hiroshima, destacou como os corpos das pessoas vacinadas nas quais ele realizou autópsias eram anormalmente quentes, com mais de 100 graus F (~ 40ºC) de temperatura corporal. Ele afirmou :
“Acreditamos que a vax está relacionada a anormalidades imunológicas”.
“A primeira preocupação foi que a temperatura corporal dos cadáveres estava muito alta quando a polícia realizou a autópsia”, observou Nagao. “As temperaturas corporais eram excepcionalmente altas, como 33 ou 34 graus Celsius (91-93ºF).”
Assista o vídeo de entrevista do Prof. Masanaka Nagao (legendado em português) ou vídeo de entrevista do Prof. Masanaka Nagao (legendado em inglês) em 17/12/2022.
Fazendo um gráfico dos dados, a equipe de pesquisa de Nagao descobriu que havia mudanças significativas na composição genética dos sistemas imunológicos dos pacientes autopsiados vacinados.
A pesquisa levou o Prof. Nagao a suspeitar que a “vacina” causa anormalidades no sistema imunológico que provocam inflamação em todo o corpo, o que provavelmente é a causa das altas temperaturas corporais no momento da autópsia. O Prof. Nagao expressou suas preocupações:
“Com base apenas nos dados e nas circunstâncias, não é possível concluir que a vacina foi a causa das mortes”, disse o Prof. Nagao, acrescentando: “No entanto, é impossível dizer que a vacina não foi a causa. Podemos apenas dizer que é duvidoso, mas acreditamos que a vacinação foi suficientemente relacionada às anormalidades imunológicas”.
6.2)
Em outro relatório, o especialista em dermatologia, Prof. Shigetoshi Sano, da Escola de Medicina da Universidade de Kochi, discutiu a descoberta de proteínas spike no local de lesões de pele e outros problemas de pele em pacientes vacinados.
“A proteína spike derivada da vacina foi encontrada na pele”, explicou Sano, destacando um slide que mostra uma região verde brilhante em uma lesão tornada visível por um corante especial.
Assista o vídeo de entrevista do Prof. Shigetoshi Sano , da Kochi University School Of Medicine, demonstrando o mecanismo de ação da reação adversa causada pela “vacinação”.
“As proteínas Spike estão suprimindo localmente o sistema imunológico”, disse Sano aos repórteres. “Como resultado, as proteínas spike facilitam a reativação do herpes vírus.”O processo de degradação das proteínas spike no sistema imunológico provoca inflamação em todo o corpo, que também leva a coágulos sanguíneos, concluiu Prof. Sano.
“A função das proteínas spike para produzir reações adversas é a formação de coágulos sanguíneos”, explicou Sano. “E ainda pior, as proteínas spike também podem induzir inflamação localmente.”
Concordando que um sistema imunológico suprimido torna alguém mais vulnerável à infecção, Prof. Sano continuou:
“Não sei se devo dizer isso, mas descobriu-se que pessoas vacinadas têm maior probabilidade de contrair coronavírus do que pessoas não vacinadas”.
6.3)
Especialista em doenças critica o Ministério da Saúde do Japão: interrompa a campanha de vacinas e investigue todos os ferimentos causados pela vacina - 04/12/2022
O Dr. Masanori Fukushima, Prof. Emérito da Universidade de Kyoto com 25 anos de experiência como especialista em doenças infecciosas, alertou em conferência com membros do Ministério da Saúde e legisladores, que o governo deve conduzir uma “investigação adequada” sobre os efeitos colaterais prejudiciais da vacina COVID.
“A vida das pessoas está em jogo”.
“Pensa-se que houve danos generalizados, que superam bilhões de vidas que podem estar em perigo”, disse Fukushima à liderança do Ministério da Saúde durante uma conferência em dezembro/2022.
Quando um funcionário do Ministério tentou se intrometer, Fukushima o interrompeu e os acusou de “tentar destruir evidências”.
“Faça a coisa certa ou você só vai ter um processo criminal. Já chega”, disse Fukushima, acrescentando que “ninguém ficará “convencido” por suas “besteiras”.
“As pessoas já estão fazendo pesquisas em todo o mundo”, continuou ele. “O prestígio do Japão está em jogo. Você vacinou tantas pessoas. E, no entanto, apenas 10% dos membros do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar, que lideram a campanha de vacinação, foram vacinados. Isso é uma ***** de uma piada?”
Ele explicou como a “vacina” suprimiu as funções imunológicas naturais das pessoas, e é por isso que as pessoas vacinadas ainda adoecem.
“Dissolva imediatamente o comitê de avaliação e investigue todos os casos. Esta é a conclusão. Investigue todos os casos! Todos que receberam a vacina se sentiram pior; todos notifiquem as instituições médicas. Não podemos ficar arrastando os pés. Doença cardiovascular, doença autoimune, suscetibilidade a infecções, tudo irá para o cérebro. As nanopartículas serão absorvidas pelo cérebro. Os cientistas que são burros dirão: 'Eles não podem cruzar a barreira do sangue, então está tudo bem.' Eu quero dizer, 'Você deve ser estúpido.' A imunidade natural está sendo suprimida. A razão pela qual não se espalhou no Japão no início foi porque eles têm IgA na saliva e têm essa resistência ao Corona. No entanto, devido à vacina, a imunidade natural foi encerrada. A imunidade natural foi suprimida; é por isso que isso aconteceu. Não vai diminuir de jeito nenhum.”
Assista o trecho do vídeo da conferência com o Ministério da Saúde do Japão em que o Dr. Masanori Fukushima manifesta claramente sua indignação e faz acusações de desrespeito à Medicina e à Ciência.
7) Conclusão
Cada país é soberano para tomar decisões nas áreas específicas, como Saúde, com base na Constituição e no conhecimento médico-científico e características gerais de sua população. A partir de monitoramento epidemiológico e amplo diálogo com especialistas isentos de conflitos de interesse e a sociedade, pode-se promover as medidas necessárias a cada etapa deste processo.
Diante de tantos fatos, portanto, é importante questionar e compreender o papel da indústria farmacêutica e a influência que exerce sobre as diretrizes em saúde pública globalmente.
Para saber mais, leia:
Artigo: “O nexo profano da OMS e da Big Pharma está atacando a Ivermectina puramente por razões monetárias”.
Artigo
“O Japão acaba com a pandemia induzida por vacina legalizando a ivermectina, enquanto a mídia controlada pela Pharma finge que máscaras e vacinas eram a Ciência”:
Lembre-se de que informação, qualificada e confiável, é poder.
Com conhecimento, você pode decidir com segurança, consciência e liberdade sobre os cuidados com a sua saúde.
As fontes incluem:
https://twitter.com/ShortShort_News/status/1604546020590833665?s=20
— aussie17 (@_aussie17) 25 de dezembro de 2022
Dra. Ana Cristina C. L. Malheiros
