Durante os últimos dois anos é fato que sofremos muitas influências externas que afetaram nosso comportamento. Devido ao dilúvio de informações, muitas pessoas optaram por seguir uma determinada tendência, sem se dar ao trabalho de questionar que forças estariam atuando para a propagação de determinada notícia, artigo ou opinião.
Sendo assim, o ser humano tende a escolher a sua “verdade” mais conveniente, de acordo com sugestões, ideologias e algoritmos, que atuam, dentre muitos objetivos, para a geração de divergência e discórdia entre familiares, amigos, colegas de trabalho.
O resultado mais imediato e de grande impacto destas ações propositais e, muitas vezes, não percebidas pelo público em geral, é a divisão da sociedade como um todo.
Como médica psiquiatra, tenho o dever de buscar compreender o contexto histórico em que vivemos, para poder manter o meu centramento como ser humano, tomar decisões no campo pessoal, familiar e profissional com coerência e, principalmente, poder contribuir para que os pacientes sob meus cuidados também possam-se beneficiar deste tipo de conhecimento.
Ao participar ativamente de grupos de médicos, pesquisadores, juristas e jornalistas, busco respostas sobre as reais causas das absurdidades propostas pelos dominadores globais e cumpridas por grande parte dos governantes mundiais.
É inegável que as medidas que têm sido tomadas quanto à saúde pública têm causado adoecimento físico e psíquico em grande proporção, por falta absoluta de padrões éticos e científicos embasados na boa prática médica.
Autoridades e mídia mantêm narrativas falaciosas, iludindo as pessoas com o perpétuo mantra “vacina é a única solução”.
Mas, a despeito de seu pesado silêncio, a verdade sobre as decisões governamentais está sendo fartamente revelada, tanto sobre o conflito de interesses de agentes públicos e privados, quanto sobre os graves efeitos adversos pós inoculação, inclusive óbitos. A aprovação de produtos transgênicos injetáveis, em estilo “express” e para idades cada vez mais precoces, tem causado inúmeros questionamentos pela comunidade médico-científica no mundo inteiro.
E atualmente, no Brasil, estamos muito preocupados com a forte possibilidade do Ministro da Saúde incluir no PNI-Programa Nacional de Imunização, as inoculações experimentais, tornando-as obrigatórias para as crianças, grupo em que a Cvd tem baixíssima letalidade.
Chegamos no limite intransponível.
Pai e mãe têm o poder de decisão sobre a saúde e educação de seus filhos e a sociedade evoluída garante a perpetuação da família natural. Sendo assim, têm questionado a eficácia e segurança destes produtos, devido à desconfiança e falta amplo debate público sobre o tema.
E por sua vez, muitos médicos, sensibilizados e conscientes, vieram a público para alertar sobre os enormes riscos destas medidas e questionar o CFM-Conselho Federal de Medicina, o Ministério da Saúde, a ANVISA-Agência Nacional de Vigilância Sanitária e exigir a apuração de responsabilidade.
Neste momento crítico, sua participação é importante.
Unidos e despertos como uma grande família, precisamos proteger as crianças e defender o futuro da humanidade contra seus inimigos.
Dra. Ana Cristina C. L. Malheiros
Links recomendados:
- Alerta importante sobre as inoculações experimentais. "Pela Vida, pela Verdade, pela Liberdade” - Código de Ética Médica | Declaração Pública Dra. Ana Cristina C. L. Malheiros https://www.instagram.com/tv/CgkIoUevccw/?igshid=MDJmNzVkMjY=
- Notícia CNN Brasil: A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou, nesta sexta-feira (29), que recebeu o pedido para que a vacina da Pfizer contra a Covid-19 seja incluída na imunização de crianças de 6 meses a 4 anos de idade
- Notícia Site do Governo: Anvisa recebe pedido de ampliação da Pfizer para crianças de 6 meses a 4 anos. Atualmente esta vacina está autorizada para crianças a partir de 5 anos de idade | Publicado em 29/07/2022
- Documento: Termo de Responsabilidade Empresas/Empregadores | Por todo e qualquer efeito adverso/colateral da vacina contra covid-19, com Determinação de Obrigatoriedade (Homicídio / Lesão Corporal Grave/Gravíssima - Código Penal Brasileiro)
