Ao finalizar o ano, frequentemente nos sentimos cansados física e mentalmente, sendo necessário buscarmos revigorar nossas forças. Ainda mais após 21 meses de acontecimentos tumultuados, ligados à gestão da pandemia, gerando angústia, excesso de informações contraditórias e estresse pós-traumático.
Portanto, é um bom momento para se autoavaliar. Caso haja predomínio de sintomas como esgotamento ou fadiga, cefaleia ou insônia persistentes, sugiro buscar avaliação psiquiátrica.
No entanto, se forem sensações mais leves e episódicas, então, acompanhe este raciocínio.
Aproxima-se o verão e o final do ano letivo escolar, havendo mudança na rotina familiar, ampliando a perspectiva de lazer, de maior convívio com amigos e familiares.
Felizmente, há também o período do Advento, trazendo a oportunidade de preparação para celebrarmos o Natal, que para os cristãos é tempo de confirmação de fé e esperança.
No entanto, para a maioria das pessoas, estes aspectos do ritmo anual são vistos de modo superficial e sem uma ligação mais significativa. Mas compete a você fazer a conexão entre todos estes pontos, para aproveitar o benefício destas vivências. Senão, serão apenas dias marcados no calendário de repetições, descartes e obrigações sociais.
Então, se observarmos melhor, vamos identificar que no plano físico, durante o verão, a hidratação, a alimentação saudável, a interação com a natureza e as atividades físicas e esportivas são extremamente benéficas para a melhora da condição orgânica, da disposição e do sono.
No plano anímico, ou seja, da alma (emocional), as pessoas se tornam mais expansivas e comunicativas, mais calorosas, sentindo maior prazer e alegria de interagirem em grupo. Todo aquele movimento gerado no plano físico e seu calor irradiante, eleva-se para esfera da alma, trazendo emoções e sentimentos gratificantes.
Numa escalada bem sensível, a convergência das conquistas no plano físico e anímico potencializam a evolução no plano espiritual. E, de maneira ascendente, amplia-se a possibilidade daquelas pessoas que se prepararam, de estarem mais coerentes com seus valores e princípios, confiantes em trazer para as relações familiares, sociais, profissionais, o melhor de si mesmos.
Porém, não basta fazer tudo “certinho”, racionalmente calculado, porque a vida não se submete às certezas matemáticas, para dar resultados milimetricamente calculados. Isto ocorre porque a vida é regida por forças superiores, que atuam de forma criativa e dinâmica.
Sendo assim, é possível que você não se sinta tão pleno. Caso o cansaço mental ainda seja predominante, é imprescindível que você compreenda que estamos fazendo uma travessia evolutiva. Portanto, não basta o repouso, em sono inconsciente, para revigoração das forças vitais.
Este objetivo somente poderá ser alcançado com o “descansar acordado”, ou seja, com a consciência desperta para a sua tarefa no mundo.
Como diretriz para este despertar e, consequente, fortalecimento da vitalidade, indico as três atitudes primordiais:
Gratidão: pela vida, pela família, pela saúde e por outros infindáveis benefícios recebidos, antes mesmo de ter condições de retribuir;
Compaixão: ao reconhecer as próprias dificuldades, pode-se ter o sentimento fraterno pelo outro e a solidariedade;
Generosidade: ao perceber a abundância do universo, você sentirá vontade de fazer sempre mais e melhor.
Estas três atitudes farão reverberar no seu coração o amor altruísta, extremamente regenerador e fonte de energia vibrante e transformadora.
Prepare-se para o Natal: o verdadeiro renascimento começa no seu coração!
Dra. Ana Cristina C. L. Malheiros
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