Cada vez mais fica evidente que a informação segura tem um efeito positivo sobre a Saúde, por reduzir o estresse, a angústia e a ansiedade.
Quando temos acesso a conteúdo confiável, principalmente na área da Medicina, a segurança gera estabilidade e bem-estar. Por saber disto, tenho acompanhado as publicações científicas e selecionado artigos de referência e alta qualidade.
De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), “há uso racional de medicamentos quando o paciente recebe medicação para a sua condição clínica em dose adequada às suas necessidades individuais, por um período adequado e ao menor custo para si e para a comunidade”.
Nesta semana em que há o alerta sobre o tema (05 de maio é o Dia Nacional de Uso Racional de Medicamentos), desejo convidá-lo para esta reflexão.
Pode parecer um campo estritamente técnico, no entanto, se você observar melhor, verá que tem relação com a Medicina, ou seja, com conjunto de conhecimentos relativos à manutenção da saúde, bem como à prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças.
Medicina, portanto, tem relação ampla com a sua saúde, sendo, certamente, uma de suas prioridades.
Diante da pandemia de COVID-19 e do intenso trabalho médico-científico para enfrentá-lo, convido-o a analisar o cenário de forma realista.
Atualmente, há muitos médicos e pesquisadores, no Brasil e no mundo, que se manifestam favoravelmente ao tratamento precoce da infecção pelo coronavírus, como Dra. Nise Yamaguchi, Dr. Paolo Zanotto, Dr. Luciano Azevedo, Dr. Zelenko e Dr. Didier Raoult.
Entre eles há o seguinte consenso: se o paciente apresenta os sintomas iniciais (tosse, coriza, febre) e o exame para COVID-19 é positivo, inicia-se o tratamento com Hidroxicloroquina, Azitromicina e Zinco, entre o 2° e o 4° dia, em domicílio.
Em geral, não será necessária internação em UTI, entubação e uso de respirador.
Obviamente, este tipo de tratamento contempla o uso racional de medicamentos, pois o paciente recebeu a medicação adequada, segura e de baixo custo, em dose correta, pelo menor tempo possível.
Existe alta taxa de recuperação, evitando-se sofrimento e risco de morte, além de gastos excessivos.
Diante de todos estes aspectos, ressalto um elemento de grande importância: as experiências obtidas com os tratamentos clínicos e as evidências científicas devem ser usadas de forma ética e independente, estritamente para o benefício do ser humano, de sua vida e de sua saúde.
Somente assim, com coerência no uso do saber, a Medicina estará verdadeiramente a serviço da Saúde. Façamos valer!
Dra. Ana Cristina C. L. Malheiros
Links recomendados:
- Entrevista com médica antroposófica,oncologista e imunologista, Dra. Nise Yamaguchi;
https://www.youtube.com/watch?v=ozuf7W3ZEFI&feature=youtu.be
- Artigo "Coronavírus - de Norte a Sul da Itália, 1039 pacientes tratados com Hidroxicloroquina em casa".
